Uma chuva de estrelas num diversificado leque de acontecimentos. Em dez locais, 2 no Estoril, 8 em Lisboa.
Antestreias, exibições em competição, com júris de luxo.
Mas, como antes, não se tratará apenas de cinema que terá, desta vez, a concorrência da literatura, artes plásticas e música.
E isto apenas para prestar tributo a um grande senhor, que tais coisas nos permite. A Paulo Branco, na sua qualidade de exibidor, já devíamos salas libertas de pipocas e coca-cola. Mas não fomos capazes de evitar, por falta de comparência nossa, o seu abandono das salas do Saldanha Residence.
Como produtor, muito lhe devem realizadores portugueses e estrangeiros.
E, agora, temos este alargamento do anterior Estoril Film Festival. Com a expectativa de 30 mil espectadores, mais 10 mil que no anterior festival.
E eu aqui ainda coxo.