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Mas foi condenado sem provas, garante. Aliás, ele adianta que ainda não foi, porque recorreu. Agora, as sentenças recorríveis, não valem como condenações. São meros interlúdios… musicais.
Sente-se vítima do sistema, das circunstâncias. Nada mais que um bode respiratório, ainda de cabeça à tona da água, temendo que lha calquem.
Desta vez parece que o Mano Pedro, seu bem conhecido, se esmerou. E, para já, são sete de prisão efectiva e perda de mandato. Com votos que o mandem para o lugar que bem merece. Mas nunca para o Parque dos Poetas.
1 comentário:
Grande inspiração, a sua, neste texto irónico e loquaz!
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