Baixo o som…
O diagnóstico está feito, desde há muito. O discurso é repetitivo. O nome do programa é próprio de optimistas.
Surpreende ou teme-se a continuidade. O mestre do optimismo treina sucessor?
O seleccionador mantém-se. Por isso, não admira que os convocados para o Jornal das 9, das 21, sejam igualmente convocados para qualquer jogo crispado.
Porque há que animar, com o quanto pior melhor. Por isso, não lhe peçam nem aguardem soluções. Quando as houver, acaba-se a música e dá-lhes uma coisa má. Porque jamais serão convertidos em algo diferente.
São assim, não se espere que mudem. Seria a morte deles, porque passariam a gente normal. Algo detestável.
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