Acordo no "Público" trava despedimento colectivo
2009-07-18
A Administração do "Público" anunciou ontem que 167 trabalhadores (equivalente a 92%) concordaram com a redução de salário, evitando assim o despedimento colectivo que, apesar dos gestores nunca o terem oficialmente reconhecido, pairava sobre o diário.
Mas em comunicado aos funcionários, a que o JN teve acesso, a Administração congratula-se com o acordo e diz que "esta medida permitirá uma partilha de esforços e evita uma redução de postos de trabalho".
No texto colocado no site do jornal da Sonaecom, explica-se que as reduções entre 3% a 12% vão vigorar por um ano, e que em 2008 o "Público" registou um prejuízo de quatro milhões de euros. Na segunda-feira prosseguem as negociações sobre a redacção final do acordo, que substituirá os documentos já assinados.
"Boa parte dos trabalhadores assinou ou comprometeu-se a assinar o acordo por ter a garantia da Administração em relação a algumas questões acertadas mas que ainda não estão colocadas por escrito", diz por seu lado a Comissão de Trabalhadores.
Recorde-se que na última quarta-feira, a Administração lançou um ultimato aos mais de 200 trablahadores: se 90% não aceitasse a proposta, a administração ficaria "mandatada pelo accionista para apresentar um plano alternativo de redução de custos com o pessoal".
2009-07-18
A Administração do "Público" anunciou ontem que 167 trabalhadores (equivalente a 92%) concordaram com a redução de salário, evitando assim o despedimento colectivo que, apesar dos gestores nunca o terem oficialmente reconhecido, pairava sobre o diário.
Mas em comunicado aos funcionários, a que o JN teve acesso, a Administração congratula-se com o acordo e diz que "esta medida permitirá uma partilha de esforços e evita uma redução de postos de trabalho".
No texto colocado no site do jornal da Sonaecom, explica-se que as reduções entre 3% a 12% vão vigorar por um ano, e que em 2008 o "Público" registou um prejuízo de quatro milhões de euros. Na segunda-feira prosseguem as negociações sobre a redacção final do acordo, que substituirá os documentos já assinados.
"Boa parte dos trabalhadores assinou ou comprometeu-se a assinar o acordo por ter a garantia da Administração em relação a algumas questões acertadas mas que ainda não estão colocadas por escrito", diz por seu lado a Comissão de Trabalhadores.
Recorde-se que na última quarta-feira, a Administração lançou um ultimato aos mais de 200 trablahadores: se 90% não aceitasse a proposta, a administração ficaria "mandatada pelo accionista para apresentar um plano alternativo de redução de custos com o pessoal".
Jornal de Notícias, online
2 comentários:
Alguém sabe onde anda o JML?
Isso de L é de Lérias, de Lorpa, eu sie lá? É F, seja isso o que for... menos palavrões, que isto é local de muita seriedade...
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