(…)“Esta insensibilidade da ministra foi afinal a origem da sua tragédia política. Sabendo-se que uma avaliação a sério, com critérios, quotas para os mais profissionais ou mais talentosos, metodologias, etc. seria sempre rejeitada pelas áreas mais conservadoras ou retrógradas da docência, restava ao ministério um caminho: estabelecer alianças com os professores que, em surdina, se queixam da falta de exigência e do laxismo que grassam em tantas salas de aula do país. “ (…)
Público de 18-07-09, editorial de Manuel Carvalho
Quem acompanhou a matéria neste jornal consegue dizer-me quando é que foram denunciados a falta de exigência e o laxismo de que agora se fala? Se se entendia ser necessário dar voz aos professores que disso se queixam, que espaço lhes foi reservado pelo Público que, pelo contrário, foi o permanente porta-voz de Nogueiras, Santanas Carrilhos e outros que tais?
Quando é que, como agora, a direcção editorial do Público os teve no sítio para escrever o que agora escreve?
Se o descaramento borrasse, o Público ficaria ilegível.
Público de 18-07-09, editorial de Manuel Carvalho
Quem acompanhou a matéria neste jornal consegue dizer-me quando é que foram denunciados a falta de exigência e o laxismo de que agora se fala? Se se entendia ser necessário dar voz aos professores que disso se queixam, que espaço lhes foi reservado pelo Público que, pelo contrário, foi o permanente porta-voz de Nogueiras, Santanas Carrilhos e outros que tais?
Quando é que, como agora, a direcção editorial do Público os teve no sítio para escrever o que agora escreve?
Se o descaramento borrasse, o Público ficaria ilegível.
1 comentário:
Apanham o 'Querido Lider' de férias (convenientes) e é o que se vê.
Digam-lhe que volte, pois já há acordo.
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