… consabidamente um jornal de referência.
Título
“Minas de Aljustrel – Apenas 134 funcionários trabalham para as Pirites Alentejanas”
Final da crónica
“Actualmente, além dos 132 trabalhadores afectos à Pirites Alentejanas, trabalham mais 107 pessoas nas Minas de Aljustrel, ligadas a empresas externas como a Securitas e a Climex, o que perfaz um total de 239 trabalhadores. No entanto, estes últimos não são mineiros, mas sim empreiteiros, projectistas e consultores.”
Edição de 04-07-09
E, deste modo, se pretende contrariar a afirmação de Pinho quanto aos 230 postos de trabalho nas Minas de Aljustrel. Para o Público apenas contam os mineiros. Quem não manuseia picareta não conta. Que isto de minas é só picar, picar, picar…
Imaginemos agora o fecho das minas: quantos ficam no desemprego? Apenas os 134 – ou 132 que, entre o título e o texto citado, perderam-se dois trabalhadores pelo caminho - ou os 239?
Ou, então, quantos postos de trabalho directos, mesmo que em outsourcing, estão justificados pela laboração das Minas de Aljustrel? Apenas os 134 ou 132, ou serão 239 ?
Já agora, nada como ver aqui outra versão, pela boca de quem conhece melhor: http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Clube-de-Aljustrel-nega-ter-recebido-cheque-de-Pinho.rtp&headline=20&visual=9&tm=9&article=230493
1 comentário:
Grato pelos esclarecimentos que ainda não tinha visto. Abraço
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