O relato irónico das aventuras eróticas da protagonista
desde único romance de um grande contista brasileiro. A transgressão ao rubro,
a moral – o que será a moral? – mandada às urtigas. A leitura com sorriso nos lábios.
Embora Prémio Camões de 2012, até há pouco apenas tinha sido
editado entre nós “Cemitério de Elefantes”, em 1984. Mas parece que agora é de
vez, estando já publicados, para além do aqui referido, “O Vampiro de Curitiba”
e “Novelas nada Exemplares”. Merecidamente.
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