Já convencera muitos com “O Mar”, Man Booker Prize 2005. Este agora, um dos melhores de 2013, tem um registo intimista muito próximo daquele,
“uma meditação sobre o amor e a perda”, sobre as memórias que a imaginação
inventa e “as memórias que inventam o homem”.
Um livro que se lê pelo simples prazer de ler. Está lido. Com muito prazer.
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