Tínhamos a
promessa da água doce, mar revolto à nossa volta, mas eu preferi a doce
tempestade da reentrância numa falésia de oferendas cálidas. E picámo-nos
docemente nos nossos segredos até que nos amanhecemos.
Agora seguramo-nos
à beira do abismo, com juras de que os desejos de ontem sejam os sonhos de
amanhã.
Sem comentários:
Enviar um comentário