E que tal se trabalharmos apenas metade do tempo e passarmos a receber o dobro? Calma! É apenas uma sugestão como muitas outras. Já agora, não seria mais correcto que o tempo de trabalho fosse diimnuido na mesma proporção da redução do vencimento? É mais uma sugestão, apenas e só.
O Sr. Belmiro de Azevedo quando disse que mais valia ganhar metade e estar activo deve de estar a referir-se a todos quanto ganham o que não merecem, isto é, grandes ordenados para quem não produz na realidade, podendo esta situação ainda ser agravada por uma nítida falta de talento e brio profissional. Porque, para muitos outros, como eu, que sirvo de exemplo, infelizmente, ganhar metade era o mesmo que colocarem-me uma corda no pescoço! Diminuir as horas de laboração e, por conseguinte, diminuir o vencimento na mesma proporção também não ajuda nada! Mas, afinal, para que servem todos os brilhantes economistas que ainda há pouco tempo pareciam que sabiam tanto de economia?
Uma vez que este post ainda está "activo", permito-me fazer outra sugestão e que é a seguinte: E que tal os trabalhadores pagarem para trabalhar? Com a crise que atravessamos, tenho a certeza de que os patrões agradeceriam. A minha dúvida prende-se com o montante que os empregadores exigiriam para manter os postos de trabalho. Será que aceitariam o pagamento em géneros? Será que o Ministro da Economia iria aceitar ou não o permitiria com receio que os trabalhadores “endrominassem” os patrões?
3 comentários:
E que tal se trabalharmos apenas metade do tempo e passarmos a receber o dobro?
Calma!
É apenas uma sugestão como muitas outras.
Já agora, não seria mais correcto que o tempo de trabalho fosse diimnuido na mesma proporção da redução do vencimento?
É mais uma sugestão, apenas e só.
O Sr. Belmiro de Azevedo quando disse que mais valia ganhar metade e estar activo deve de estar a referir-se a todos quanto ganham o que não merecem, isto é, grandes ordenados para quem não produz na realidade, podendo esta situação ainda ser agravada por uma nítida falta de talento e brio profissional. Porque, para muitos outros, como eu, que sirvo de exemplo, infelizmente, ganhar metade era o mesmo que colocarem-me uma corda no pescoço! Diminuir as horas de laboração e, por conseguinte, diminuir o vencimento na mesma proporção também não ajuda nada! Mas, afinal, para que servem todos os brilhantes economistas que ainda há pouco tempo pareciam que sabiam tanto de economia?
Uma vez que este post ainda está "activo", permito-me fazer outra sugestão e que é a seguinte:
E que tal os trabalhadores pagarem para trabalhar?
Com a crise que atravessamos, tenho a certeza de que os patrões agradeceriam.
A minha dúvida prende-se com o montante que os empregadores exigiriam para manter os postos de trabalho.
Será que aceitariam o pagamento em géneros?
Será que o Ministro da Economia iria aceitar ou não o permitiria com receio que os trabalhadores “endrominassem” os patrões?
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