quarta-feira, 13 de maio de 2009

Uma buracada contra a crise

Obras de pequena dimensão, apesar de o engenheiro até gostar de poder ter um TGV no seu jardim, segundo afirmou.
Mais: preferível às grandes obras públicas – acrescentou - nada como aquilo de uma brigada a abrir buracos, outra a fechá-los, seguida de uma terceira a abri-los de novo, assim ocupando as pessoas. Pá na mão.
E fica explicado um buraco, ora fechado, ora aberto, mas sempre um buraco. Com gente bem ocupada, aliás, mesmo especializada em buracos. Caneta no pé.
Mas com uma diferença: este não é encargo a suportar pelos contribuintes, como teriam que o ser os outros sugeridos pelo engenheiro.

1 comentário:

lino disse...

Parece que o milionário por via uterina se esqueceu do gajo do meio, que é quem "planta" os postes.
Abraço