Critiquei, claro. O negócio. Porque para mim a dívida deveria ser executada, pura e simplesmente. Mais: a CGD não deveria antes ter emprestado dinheiro destinado a uma operação de compra de acções, ficando com estas como garantia. A fazer tal operação - para mim a CGD não deve fazer estas operações - deveria ter exigido garantias mais sólidas, menos sujeitas à erosão do seu valor, como é o caso das acções. Mas não gritei, durante largos dias, que a CGD tinha dado um bonus de não sei quantos milhões a Fino. E o post prova que a afirmação é, no mínimo, excessiva.
2 comentários:
Será que fui eu que sonhei ou tu também criticaste o negócio aquando da sua ocorrência?
Ou eu não sonhei?
Ou não era uma crítica?
Critiquei, claro. O negócio. Porque para mim a dívida deveria ser executada, pura e simplesmente. Mais: a CGD não deveria antes ter emprestado dinheiro destinado a uma operação de compra de acções, ficando com estas como garantia. A fazer tal operação - para mim a CGD não deve fazer estas operações - deveria ter exigido garantias mais sólidas, menos sujeitas à erosão do seu valor, como é o caso das acções.
Mas não gritei, durante largos dias, que a CGD tinha dado um bonus de não sei quantos milhões a Fino. E o post prova que a afirmação é, no mínimo, excessiva.
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