A 10 de Abril, o Público elogiava a iniciativa. De acordo com que o era relatado, o governo proponha-se legislar de modo a que a reabilitação urbana pudesse avançar de forma mais rápida. Para isso, os proprietários poderiam ser forçados a vender o património imobiliário que não se dispusessem a reabilitar.
Isto nos termos de uma autorização legislativa a pedir à AR.
E, coisa rara, por causa disso um Secretário de Estado tinha direito a seta para cima no “sobe e desce” do Público.
Mas o inestimável JMF estava atento. E toca de arrasar no editorial da dia seguinte. Que não, que não pode ser. Mais: isso, se viesse a ser vertido em lei, configuraria uma "das mais idiotas leis do mundo". Tal e qual. E quanto a idiotices ninguém ganha a Fernandes.
Depois, quem é grosso nesta e noutras coisas, permite-se escrever que legislar sob autorização legislativa é querer evitar "o escrutínio fino do Parlamento". E não se poderia proibir isso de legislar sob autorização legislativa, JMF? Já agora: a autorização limita-se a pedir o consentimento, qual cheque em branco, ou compreende já as disposições fundamentais do diploma?
E como comove esta declaração de interesses com que termina o editorial: “todas as casas que comprei ao longo da minha vida eram antigas que recuperei para uso próprio; na minha família há proprietários imobiliários que arrendam apartamentos.”
Ò Zé… que interessa isso? Importantes seriam outras declarações de interesses ou de desinteresses. Esses, sim, inconfessáveis.
Mas o inestimável JMF estava atento. E toca de arrasar no editorial da dia seguinte. Que não, que não pode ser. Mais: isso, se viesse a ser vertido em lei, configuraria uma "das mais idiotas leis do mundo". Tal e qual. E quanto a idiotices ninguém ganha a Fernandes.
Depois, quem é grosso nesta e noutras coisas, permite-se escrever que legislar sob autorização legislativa é querer evitar "o escrutínio fino do Parlamento". E não se poderia proibir isso de legislar sob autorização legislativa, JMF? Já agora: a autorização limita-se a pedir o consentimento, qual cheque em branco, ou compreende já as disposições fundamentais do diploma?
E como comove esta declaração de interesses com que termina o editorial: “todas as casas que comprei ao longo da minha vida eram antigas que recuperei para uso próprio; na minha família há proprietários imobiliários que arrendam apartamentos.”
Ò Zé… que interessa isso? Importantes seriam outras declarações de interesses ou de desinteresses. Esses, sim, inconfessáveis.
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