"Não há razão nenhuma para que o maior banco português pertença ao Estado" diz este senhor. E porquê, pergunto eu? Não o foi sempre? O Estado é quem? Onde vai Borges e seus amigos buscar a legitimidade para privatizar a CGD? Sabemos que muitas vezes se confundem com o Estado de que se apoderam, que tratam como seu. Mas nada como porem-se fininhos. Se os amigos querem uma CGD que a criem com os seus meios e recursos.
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