Foi uma
experiência de dois anos como professor de português numa escola de auxiliares
de educação infantil. Aulas limitadas a uma hora por semana, pelo que não valia
a pena investir pela gramática, com o predicado e o sujeito, mas a divisão do
texto em orações. Mais valia, entendíamos, pôr as pequenas a discutir temas,
sobretudo os que mais lhes respeitassem e, a partir daí, tentarem um resumo
escrito.
Foi o que
certamente aconteceu com estes textos, ambos com títulos próprios da época,
pois estávamos em 1973.
Por vezes
sugeriam-nos, a mim e ao Asdrúbal, alguma calma. E prometíamos sempre que sim,
que teríamos as cautelas adequadas para não criar problemas à escola enquanto
instituição.
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