Era o tempo
de Ruella Ramos, Fernando Assis Pacheco, Mário Castrim, Sttau Monteiro, José
Carlos Vasconcelos, Joaquim Letria e tantos outros. Era o tempo dos suplementos
DL Juvenil onde tantos começaram para as letras e A Mosca, com as hilariantes redações da
Guidinha, do Sttau.
E ser leitor
do DL era como que uma militância que gostávamos de exibir, neste caso na forma
de cartão de leitor.
O que não se
perdeu com o desaparecimento do Diário de Lisboa, contas feitas ao que com ele
se ganhou. E de que muito ficou,
valha-nos isso.
1 comentário:
Fiquei sabendo que é Armando, pensava que era Agostinho.
Solidária com o seu melancólico lamento.
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