É uma espécie autóctone, relativamente rara em Portugal e, por isso, objecto de protecção a nível nacional e comunitário, pertencendo à família das Rosáceas.
Há quem defenda como centro de origem do azereiro a Península Ibérica e Marrocos.
Porque se trata de uma relíquia da floresta laurisilva, ao azereiro atribui-se um elevado valor científico, igualmente tendo em conta a sua adaptação ao meio e contributo para a manutenção do equilíbrio ecológico e sustentabilidade dos ecossistemas, e daí a sua utilização em parques e jardins em substituição de espécies exóticas porque mais agressivas e danosas.
Há quem defenda como centro de origem do azereiro a Península Ibérica e Marrocos.
Porque se trata de uma relíquia da floresta laurisilva, ao azereiro atribui-se um elevado valor científico, igualmente tendo em conta a sua adaptação ao meio e contributo para a manutenção do equilíbrio ecológico e sustentabilidade dos ecossistemas, e daí a sua utilização em parques e jardins em substituição de espécies exóticas porque mais agressivas e danosas.
6 comentários:
Caro Moura Pinto!
Parabéns pelo blogue e votos de excelentes post, iremos passando por aqui.
Rui Luis Lima
Olá maninho,
Fico muito contente por ti. Espero visitar-te muitas vezes. Beijinhos. Cristina
Cá estou, ou estive e espero voltar.
Força!
Espero que resulte.
Um abraço.
Mário
Olá Armando,
Já era tempo de “pores no ar”, o que te vai na “alma”.
Sabes fazê-lo muito bem e é sempre bom partilhar.
Estarei sempre por perto
Beijos,
Maria Lúcia
Olá Armando,
Já era tempo de “pores no ar”, o que te vai na “alma”.
Sabes fazê-lo muito bem e é sempre bom partilhar.
Estarei sempre por perto
Beijos,
Maria Lúcia
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