É uma figura controversa no meio cinematográfico. Mas muito lhe deve o cinema português, sobretudo como produtor e exibidor.
Pessoalmente devo-lhe a possibilidade de ainda ser possível ver filmes de qualidade em salas sem o ruído do mastigar das pipocas e do sorver da coca-cola. Porque ali tal é expressamente proibido.
Não seria qualquer um a dar à luz um festival como o Estoril Film Festival, com a oportunidade de termos entre nós Bernardo Bertolucci, entre outros. Bertolucci não resistiu ao convite daquele que considera “o mais charmoso dos piratas portugueses”.
E Paulo Branco, fisionomicamente, faz jus a isso. Um charmoso pirata.
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