O que se ouve aqui http://br.youtube.com/watch?v=a5Sv1kh0sSQ é bem elucidativo.
Avaliação entre pares? A favor da avaliação?
Sim, na condição de ser baseadas numas reflexões individuais e em conjunto, nuns relatórios. Porque se trabalha em colaboração e tudo resulta.
Ficção? Não, o que agora é proposto é que é “fictício”.
Depois temos uma titular que se candidatou para o efeito, mas que parece que a isso foi obrigada. Nisso quis ser diferente, ainda que aparentemente arrependida.
Mas descansemos que, primeiro, estão os alunos, pois elas adoram a criançada.
Numa mesa redonda entre professores acabada de passar na SIC Notícias, fez-se alguma luz sobre o assunto, ficando-se a saber que é nas escolas onde o processo está mais adiantado que o clima é de cortar à faca… nas salas de professores. Porque agora há mesmo que avaliar, já não se trata de elaborar as tais fichas. E a tensão, entre avaliadores e avaliados, sobe, com as consequências que se adivinham. Por isso também é enorme a urgência em fazer rebentar com o processo. Porque nalgumas escolas tudo está pronto para avançar.
Claramente uns querem, outros não. E não é difícil perceber as razões de uns e de outros. Uns querem ser diferentes, outros insistem em que todos sejam iguais.
Avaliação entre pares? A favor da avaliação?
Sim, na condição de ser baseadas numas reflexões individuais e em conjunto, nuns relatórios. Porque se trabalha em colaboração e tudo resulta.
Ficção? Não, o que agora é proposto é que é “fictício”.
Depois temos uma titular que se candidatou para o efeito, mas que parece que a isso foi obrigada. Nisso quis ser diferente, ainda que aparentemente arrependida.
Mas descansemos que, primeiro, estão os alunos, pois elas adoram a criançada.
Numa mesa redonda entre professores acabada de passar na SIC Notícias, fez-se alguma luz sobre o assunto, ficando-se a saber que é nas escolas onde o processo está mais adiantado que o clima é de cortar à faca… nas salas de professores. Porque agora há mesmo que avaliar, já não se trata de elaborar as tais fichas. E a tensão, entre avaliadores e avaliados, sobe, com as consequências que se adivinham. Por isso também é enorme a urgência em fazer rebentar com o processo. Porque nalgumas escolas tudo está pronto para avançar.
Claramente uns querem, outros não. E não é difícil perceber as razões de uns e de outros. Uns querem ser diferentes, outros insistem em que todos sejam iguais.
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