Não se trata de grosseria, mas não havia necessidade. De tanto
sexo – num minuto, um clicar de dedos, uma foda -, de tanto cosmopolitismo – as
inevitáveis Paris e Florença, com os locais de sempre, de bilhete-postal -,
quase todas elas de olho azul.
Nada de profundo, mesmo o erótico que Urbano bem sabe
tratar. Aqui foi tudo a correr que as duas novelas eram curtas, e havia que
encaixar as fodas todas.
Comprei por ser de Urbano. E arrependi-me. Até por me obrigar a esta cena aparentemente "moralista".
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