Aumenta-se o
número de alunos por turma, mas isso é um pormenor.
Colocam-se
na mesma sala alunos de diversos anos, com o mesmo professor, mas isso pouco
importa.
Exige-se que
os professores andem de escola para escola, no mesmo mega agrupamento, mas isso
só faz bem à saúde.
Desinveste-se
no ensino especial, mas há que atacar nas gorduras do estado, e aquilo era um
luxo.
Importante que
é que se volte aos exames da quarta classe, e que os professores sejam
submetidos a exames. Porque a qualidade do ensino, as condições em que se
ensina, são questões menores, apenas importantes para os mais desfavorecidos,
assunto estranho ao primo-sobrinho-trineto em 2º grau do 1º barão e 1º Visconde
de Nossa Senhora da Luz, aliás Nuno Crato, teórico do eduquês, agora rendido ao
examês.
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