… é o tablóide que passa a referência.
“A notícia vem – é bom sublinhar – no tablóide austríaco Kurier, que não é grande coisa no que diz respeito à seriedade das notícias que dá, mas, nunca fiando, aqui vai a bomba: uma mulher austríaca, de 87 anos que emigrou para os Estados Unidos em 1938 garante que teve um filho com aquele que iria ser o Presidente dos EUA, John F. Kennedy…”
Público, P2, pag 15 – 25-03-09
O texto continua.
E temos um jornal, que se quer de referência, a utilizar um tablóide como fonte. Um tablóide que, segundo tal jornal de referência, “não é grande coisa no que diz respeito à seriedade das notícias que dá”.
Olha quem fala!
E agora, quem fica melhor? O tablóide austríaco que é citado pelo jornal que se diz de referência ou este que se socorre de tablóide assumido?
E, para esta triste figura, entre texto e foto do JFK, temos meia página, quando a crise ainda permite comprar papel higiénico, bem mais recomendável.
“A notícia vem – é bom sublinhar – no tablóide austríaco Kurier, que não é grande coisa no que diz respeito à seriedade das notícias que dá, mas, nunca fiando, aqui vai a bomba: uma mulher austríaca, de 87 anos que emigrou para os Estados Unidos em 1938 garante que teve um filho com aquele que iria ser o Presidente dos EUA, John F. Kennedy…”
Público, P2, pag 15 – 25-03-09
O texto continua.
E temos um jornal, que se quer de referência, a utilizar um tablóide como fonte. Um tablóide que, segundo tal jornal de referência, “não é grande coisa no que diz respeito à seriedade das notícias que dá”.
Olha quem fala!
E agora, quem fica melhor? O tablóide austríaco que é citado pelo jornal que se diz de referência ou este que se socorre de tablóide assumido?
E, para esta triste figura, entre texto e foto do JFK, temos meia página, quando a crise ainda permite comprar papel higiénico, bem mais recomendável.
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