Era mesmo preciso tanta gente? Pergunta do Público de 12-03-04 sobre a comitiva de 120 pessoas na visita de Sócrates a Cabo Verde.
A pergunta tem resposta implícita na seta para baixo do “Sobe e desce” do jornal.
E como tem razão desta vez o Público. Não bastaria um autocarro de 50/60 lugares, umas jangadas, uns helicópteros, um falcon da FA, ou mesmo, e por que não, meio avião ou um avião a meio?
Vale tudo, sobretudo quando Cabo Verde não vale uma missa, menos ainda 120 pessoas. Mas particularmente quando tudo serve para uma bicada. Porque vale tudo.
Um dia descobrirão que Sócrates calça 45 – ele que se ajeite se não for este o número – e pagará por não se contentar com o 41, mesmo que com prejuízo da indústria do calçado.
A pergunta tem resposta implícita na seta para baixo do “Sobe e desce” do jornal.
E como tem razão desta vez o Público. Não bastaria um autocarro de 50/60 lugares, umas jangadas, uns helicópteros, um falcon da FA, ou mesmo, e por que não, meio avião ou um avião a meio?
Vale tudo, sobretudo quando Cabo Verde não vale uma missa, menos ainda 120 pessoas. Mas particularmente quando tudo serve para uma bicada. Porque vale tudo.
Um dia descobrirão que Sócrates calça 45 – ele que se ajeite se não for este o número – e pagará por não se contentar com o 41, mesmo que com prejuízo da indústria do calçado.
* Conto de Maria Judite de Carvalho
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