Espanhóis, franceses e belgas discutem quem primeiro as
comeu, as batatas fritas. Os belgas teimam ser os melhores a cozinhá-las – são conhecidas
receitas - e têm mesmo um museu dedicado à batata frita, em Bruges.
Miguel Esteves Cardoso, no Público / Fugas de hoje, no que
respeita à relação dos belgas com as batatas fritas, limita-se a referi-las como
acompanhamento dos mexilhões, o que é pouco para a importância das batatas
fritas na Bélgica.
Mas deu para recordar o Chez Léon, em Bruxelas, bem próximo
da Grand Place, onde acredito que seja raro o comensal que ali vai que não seja apenas por
causa das fritas com mexilhões. Ideia suficientemente apetitosa para, há anos, ter feito
um convite para ali irmos jantar, numa rapidinha, que a distância de Roterdão
até lá é um vou ali e já venho.
Anos antes, estava também em Roterdão quando uma canção com
o tema das batatas fritas com maionese, amplamente vendidas nas ruas, estava no
top ten dos mais vendidos.
Hoje vou mais pelas cozidas ou assadas. Mas quero voltar ao Chez Léon, para os mexilhões e as fritas. Com cerveja a acompanhar.
Sem comentários:
Enviar um comentário