Maria do Rosário Gama
Tenho para
com esta senhora uma mala-pata desde que a conheci enquanto cúmplice destacada
na contestação a Maria de Lurdes Rodrigues liderada pela Fenprof e seu
Nogueira, fazendo então questão de se apresentar, para se dar ares de independência,
como militante socialista.
Na altura,
alinhava mesmo publicamente com Crato que agora, em entrevista à Antena 1, confessa ser pior
que a antiga ministra de um governo liderado pelo partido em que milita.
E estava
para mim esquecida até que a vejo presidente da APRe!, e pasmei, sobretudo pela
falta de jeito e de substância no desempenho das funções para que foi
catapultada.
Aquela
entrevista à Antena 1 foi uma prova triste disso. Nada, mas nada, para além de
banalidades. Mas chocou-me uma brincadeira, uma foleirice própria de gente
tonta. Na verdade, comentando as linhas do seu recibo de pensão, reparou a
senhora que descontava para a ADSE sobre 14 meses de retribuição, quando não
pode estar doente mais que 12 meses por ano. Ora, com esta graçola tonta, nem
se dá conta de que assim dá argumentos aos que põem em causa haver 14 retribuições
mensais para 12 meses de trabalho, pois também não se trabalham 14 em 12 meses
que o ano tem. E bastaria que lhe ocorresse uma coisa comezinha: se uma
contribuição está fixada numa percentagem da retribuição, pouco importa o número das frações
em que a retribuição é paga. Mas como ela gozava com aquilo que para ela,
certamente para mais ninguém, seria uma aberração.
Os reformados
e pensionistas que se cuidem e escolham melhor logo que possível, pois não será
difícil, longe disso, encontrarem melhor. Além de que merecem melhor.
1 comentário:
Bem visto e inteiramente de acordo.
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