Nisto, Loriga ganha a Lisboa. De facto, muito antes de os
galegos virem até Lisboa e ganharem representatividade na restauração – como bem
recordo o Sr Pepe da Casa Chinesa e outros galegos na Casa das Iscas, por exemplo – já Loriga os atraía. Com uma diferença: duvido que os galegos que conheci tivessem brasão de
família, mas também não lhes conheci um apelido que, diz-se, é de origem galega.
E assim se contam estórias.
Imagem e texto encontrados na net e fotografadas em ecrã. Ignoro
autor e fontes.
1 comentário:
A megalomania não tem limites. Eu ri-me tanto ao ler o que li. Que barrigada! O que nos vale é que Loriga é mãe de muita gente séria, honrada e honesta mas, como em todas as famílias, há sempre um filho que não se parece aos outros.
Cumprimentos e espero continuar a ler as suas aportações sobre estórias do incrível e bizarro.
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