No repasto da carne assada no Pontal, ontem, o cavalheiro
insiste numa farsa, porque de um farsolas se trata.
E a farsa é a seguinte: os apertos decorrem do memorando da
troika e este foi assinado pelo anterior governo.
Claro que ele ainda repetirá mais vezes a graça esquecendo,
de forma conveniente que: a) o PSD e o CDS subscreveram cartas com o mesmo
sentido da assinatura governamental e, pior que isso, b) o farsolas tem
sistematicamente afirmado querer ir além da troika e, aliás, tem agido em
conformidade, impondo medidas que o memorando não consagra.
Mas filho da mãe é filho da mãe. Era para sair outra coisa,
mas hoje é feriado.
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