Segundo o PÚBLICO de hoje:
Foi o único que alcançou o máximo de 160 créditos por razões
que se prendem com o seu percurso profissional e político, apesar de, quanto a
um e outro, se irem conhecendo umas boas trapalhadas.
Este aluno apresentou a sua candidatura bem para lá do prazo
legal para o efeito. Mas foi aceite que isso de lei é coisa de somenos.
A este aluno foram dadas equivalências para cadeiras que não
existiam no ano em que frequentou o curso. Tudo legal.
O ministro da Educação, agora colega deste brilhante aluno,
deu à Lusófona 60 dias para reanalisar todos os processos em que se verificou o
tipo de trapalhadas em que esteve envolvido o aluno 20064768. Com as inerentes
consequências.
O aluno em causa pode continuar a ser ministro porque para
isso não é necessário ser-se licenciado e também porque o chefe da turma, o PM,
está disposto a tudo. Mas corre o risco de ser despromovido de ministro Dr
Relvas a ministro Relvas, a menos que – Deus nos oiça! – o governo caia antes.
1 comentário:
Tenho para mim que este caso, tal como outros mais antigos, só não não deu mais brado porque todos os partidos têm no seu seio "doutores/engenheiros" deste calibre. Vai daí, trataram de aplicar a máxima que diz que "Quem tem telhados de vidro não atira pedras ao vizinho".
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