sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Poema de Alexandre O'Neill


Nesta curva tão terna e lancinante, Alexandre O’Neill
Nesta curva tão terna e lancinante
que vai ser que já é o teu desaparecimento
digo-te adeus
e como um adolescente
tropeço de ternura
por ti.

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