Chabrol com Depardieu
BELLAMY, de Claude Chabrol, com Gérard Depardieu
Foi a minha fita de hoje, no King, fita exibida 3 anos após
ter sido realizada e dois anos depois da morte de Chabrol, que integrou a Nouvelle
Vague.
Com Depardieu num dos seus melhores papéis, no caso o de um
homem sortudo, porque casado com mulher que o safa do abismo. Num filme cheio
de vida como são, em geral, os filmes de Chabrol.
Com um advogado a fazer as suas alegações finais cantando
Brassens. Georges Brassens que surge nas
primeira imagens, numa foto sobre a sua campa no cemitério de Sète, a sua terra
natal, enquanto se ouve em assobio “Les Copains d’abord”.
Nada indica que se trate de filme testamento, porque
certamente Chabrol não adivinharia o seu fim tão breve.
E viva Chabrol.
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