A manifestação decorreu com normalidade. Depois de dada por
terminada, ficaram os do costume: uns para a zaragata, outros para ver no que
aquilo poderá dar, quais voyeurs, compreensivos com aquelas formas de
manifestação da liberdade de expressão, solidários com os primeiros em
caso de azar, exigindo ficarem incólumes na confusão que, com a sua
presença, sancionam.
Não me peçam para ser polícia em tal contexto. Eu faria pior,
a menos que me ocorresse perguntar a cada um se tinha ou não mandado pedras,
separando o trigo do joio.
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