"... o primeiro-ministro enaltece a lealdade e a dedicação
ao serviço público com que o ministro Miguel Relvas desempenhou as suas
funções, bem como o seu valioso contributo para o cumprimento do Programa do
Governo numa fase particularmente exigente para o país e para todos os
portugueses".
Cahuzac, ex-ministro do Orçamento sobre o qual se descobriu uma conta no estrangeiro, cometeu, segundo palavras
de François Hollande “uma falta imperdoável. É um ultraje à República”.
Uma coisa em comum: ambos mentiram, até ao limite, sobre os casos de que eram acusados, deixando mal os chefes. Um é elogiado, outro é tratado com toda a dureza.
Ficam as diferenças, não apenas de estilo.
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