No post anterior escrevia sobre livrarias, muito raras, que ainda têm livreiros à sua frente, entre elas a Livraria Galileu, em Cascais, onde estive na passada sexta-feira, depois de um excelente almoço em Cobre.
Como não poderia vir de mãos a abanar, escolhi este livro de Harper Lee e com ele me dirigi à caixa para pagar.
Mas a atenta e simpática livreira tinha uma recomendação a fazer-me: esta "Djamila", que ela já tinha lido - os livreiros lêem muito - e que me recomendava, ao preço de 5€. Conheci deste modo um novo autor e, sobre o livro já lido - sessenta e poucas páginas -, é verdade o que dele diz Aragon na contracapa: "Nada disto nos explica, porém, que, algures na Ásia Central, um jovem tenha escrito, no início da segunda metade do século XX, uma história que é - juro-o - a mais bela história de amor do mundo. Uma história ao mesmo tempo breve e imensa. Uma história de amor onde não há uma palavra inútil, uma frase que não tenha eco no coração".
Saídos da Galileu, podem os olhos ser lavados neste dois belos exemplares da arquitetura urbana, do outro lado da rua. Como que um bónus.
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