Isabel dos Santos ao Jornal de Negócios de 29-03-2013: “Tive sentido para os negócios desde
muito nova. Vendia ovos quando tinha seis anos”
Certamente que à conta de um galaró do Futungo de Belas,
umas poedeiras fardadas, também altamente recompensadas. Apesar do regime, os lucros
são tolerados desde que embolsados pelos oligarcas locais sempre envolvidos em
tudo quanto seja negócio duro. Mas duvido que, apesar de tal oval sucesso, já
esteja ao alcance de todos os angolanos uma simples omelete, uns ovos mexidos, um ovo
estrelado, uma gemada. Porque as poedeiras devem continuar a desovar sempre
para o mesmo lado.
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