Para Passos Coelho – aqui é para assobiar como deve ser – há
que encarar o desemprego como uma oportunidade de relançar a vida, apesar de
cada dia haver mais desempregados, isto é, empregos é coisa que não há. Nem os estarolas fazem o que quer que seja para inverter a situação.
Por outro lado, as Novas Oportunidades, permitindo
qualificar e certificar competências, é coisa para acabar, o que não deixa de
ser uma forma original de fazer do desemprego uma oportunidade.
E com o fim do programa Novas Oportunidades temos mais umas
centenas de desempregados entre funcionários e técnicos àquelas afetados. Ou
seja: mais uns quantos com direito a esta original oportunidade apenas possível
na boca de um filho de putin. E igualmente aldrabão, pois tinha prometido fazer
avaliar as Novas Oportunidades, mas preferiu pura e simplesmente desmantelá-las.
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