Termo da tarefa de passar roupa a ferro, com acompanhamento,
hoje, de Miles Davis e John Coltrane, e a competente supervisão e controlo de qualidade de Dona
Canadiana.
Um dia uma amiga teorizava sobre o erotismo que identificava
na música de jazz, e eu tendia a percebê-la, a concordar. Mas ainda hoje não
sei o que me leva a preferir jazz nesta específica lide doméstica. O passar a
ferro será atividade erótica? Seria irónico.
Saia agora uma bejeca!
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