Tem a mania que é durão, mas há quem o seja mais. Este pacóvio,
admitindo falar com Passos ou Gaspar – que tudo papam – afirmou que os dois
anos dados a França para consolidar as suas contas deveriam ser aproveitados de
forma “sensata” como se ele fosse mestre em sensatez, e arrogando meter-se onde
não é chamado, coisa para o que lhe sobra tempo por não fazer o que era pressuposto que
fizesse. Teve por isso que embrulhar a reação de Hollande que lhe respondeu “A
Comissão não tem que ditar o que temos a fazer. Apenas tem que de dizer que a
França tem de consolidar as contas públicas” e ainda “Sobre as reformas
estruturais, nomeadamente a reforma das pensões, cabe-nos a nós, e a nós
apenas, dizer qual é o caminho certo para atingir o objetivo”.
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