sexta-feira, 1 de junho de 2012

Um banco que se diz ao serviço de Deus


Trata-se de uma nova forma de maçonaria, desde que a maçonaria deixou de ser o que era, para neste tipo de grupo mais ou menos fechado se acolitar o que de pior existe à face da terra e que ainda se encontra à margem da condenação que se faz dos crimes contra a humanidade. Mas mereciam bem sentar-se todos no mesmo banco, com as mesmas consequências penais.
Mas estes atulham-se em dinheiro e ousam afirmar fazer o “fazer o trabalho de Deus” nas mais variadas trafulhices que pretendem esconder atrás de princípios que, com idêntica seriedade, bem poderiam ser seguidos por qualquer bandido, mesmo pelo pior dos diabos. Porque
Não sendo certamente fáceis de investigar, o livro tem a vantagem de fazer alguma luz sobre: a crise grega – quem ajudou a Grécia a enganar e a enganar-se, quem contra ela especulou depois de a ter “ajudado”; a falência do Lehman Brothers; no interesse de quem se evitou a falência da AIG; como se especula mesmo contra clientes, desde que interesse à casa, apesar do primeiro princípio desta corja de malfeitores – o interesse dos clientes em primeiro lugar; como se monta uma teia universal que integra figuras bem conhecidas, porque é importante dispor de informação e de atores ao serviço desta causa de Deus.
Tudo para edificação do que se tem por cidade financeira ideal e debaixo da qual ficam espezinhados todos os interesses que sejam alheios a esta nova franco-maçonaria, a esta autêntica corja.

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