Ainda não percebi nada. Ou a água estava boa e não saiu dela para preparar o discurso. Ou o vinho estava marado. Ou o moço está nervoso.
Que se passa?
E a favor do estado social de forma tão desastrada, onde é que vai parar com este discurso?
E já vai na justiça. Que o Estado, o Governo, deveriam não sei o quê. Que isto da separação de poderes deve ser coisa que vinho marado não tolera.
Mas o moço está muito queimado do sol. Terá ficado apanhado da tola?
E já vai num caso menor: o do vice-procurador. Temo que chegue à conclusão que ele é culpado dos incêndios. O melhor é ir tomar um duche. E beber um copo, mas de melhor vinho.
Antes o Mendes Bota, agora de saída. Pelo menos diverte.
1 comentário:
Ou muito me engano ou este já não vai lá! Não passa de um parvinho, sem qualquer experiência de governo. Quando ele propôs fazer alterações na Constituição, nomeadamente na lei dos despedimentos, seria apenas no sector privado, ou contemplaria também o sector público? É que se fosse válido apenas para o sector privado, esta medida significaria cavar um fosso ainda maior do que aquele que já existe entre os dois sectores. Algo de tremendamente injusto. Seria um Portugal com uma parte da população de espada afiada sobre a cabeça, continuamente, enquanto a outra parte viveria com o cu colado às cadeiras, ali de pedra e cal!
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