Madail foi a Madrid tentar convencer Mourinho a ocupar-se da selecção. Pelo menos para os dois próximos jogos da fase de qualificação do Europeu. A resultar, será caso para negar o ditado segundo o qual “de Espanha nem bom vento, nem bom casamento”. E há razões para acreditar no Mourinho. Não pelo Real Madrid, nem pelo Florentino Pérez. Apenas pelo Mourinho, por ser o Mourinho. Porque, também aqui, a Mourinho nada acrescenta o Real, nem Pérez. Ou fosse quem fosse que dali proviesse, porque basta Mourinho para dar ânimo, conferir estilo, restabelecer uma identidade.
E mesmo que se limite a orientar a partir de Madrid, vai resultar bem melhor que o que se sabe de outras conhecidas situações, com antenas em Madrid, e quanto às quais não se pode contar com um “special one”. Infelizmente.
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