E temos que os respeitar como autoridade. E já vimos exemplos destes com as corporações do ensino. E da justiça. Há gente que, quando põe a boca no trombone, deita por terra as nossas ilusões sobre o que eram, ou julgávamos serem, os actores da autoridade, da justiça, do ensino.
Nada como ensiná-los a falar. Que calar ninguém os calará. Nem isso faria sentido.
Sem comentários:
Enviar um comentário