Só faltava, a este sindicalista, dar “um tiro de canhão no pé”, segundo o juiz desembargador Rui Rangel ou “um tiro no coração”, segundo o juiz desembargador Eurico Reis.
Agora estão dados os tiros.
E falta ainda o quê, para a aposentação compulsiva deste sujeito que, aliás, já seria prémio indevido a quem tanto mal tem feito à justiça?
Mas, infelizmente, é um homem de diversas qualidades, conforme já assumiu o vice-presidente do CSM. Martins, segundo Bravo Serra, falou na qualidade de sindicalista. E, nesta qualidade, poderia Martins mandar para certo sítio os membros do CSM? Ou produzir sobre eles insinuações como as que proferiu contra o executivo? Sem que nada lhe acontecesse?
*Casa de Correcção e Repouso dos Cromos, em regime de severo internato.
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