Dizia o merceeiro do Pingo Doce que truques eram com o Sócrates. Mas quanto não se pode aprender com ele, com a sua perícia no abuso fiscal, com joguinhos entre empresas, algumas em offshores.
Uns empréstimos entre sociedades, uns movimentos de capitais para cá a para lá, e já está: 20,88 milhões de euros a menos no IRC que, no entanto, o Tribunal Central Administrativo Sul já decidiu que têm que ser pagos.
O jornal do seu concorrente Continente não lhe poupa uma bicada no final da notícia: “Alexandre Soares dos Santos, que controla a JM, é o segundo homem mais rico de Portugal (1,7 mil milhões de euros, segundo a Forbes). Tem assumido posições públicas em favor da ética política e empresarial.”
Ora toma!
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