quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Margarida Alforreca com cara de Couve, ou vice-versa.

Devo a Margarida Rebelo Pinto uns momentos de gozo, de grande gozo, na leitura deste livro logo que editado em 2006.
Valeu bem a pena a leitura, certamente penosa, que João Pedro George fez então de 8 livros desta indigente mental, para concluir que a dondocas é, por exemplo, mestre do copy & paste de livro para livro, sempre na expectativa, admito, de que ninguém dê por isso, tal a consideração que tem por quem a lê.

Na altura, quando se anunciou a publicação do livro, a dondocas quis impedir a sua publicação, invocando um curioso argumento: o seu nome seria uma marca registada, logo a sua utilização no título do livro significaria uma violação dos direitos de autor, de personalidade, de propriedade industrial. Só mesmo de uma tonta que não se enxerga. De facto não é para qualquer um escrever “impotente como um peixe”, “cara inchada que parece um bolo”, “com a cara feita num croissant amassado”, “duas loiras bem cheias, com cara de couve”, “o Pedro era uma couve”, "fico aqui fechada em casa (…) em frente à televisão, como uma couve”, “cara de ovo cozido”, “mirrada como uma batata velha”…
Ó meus amigos: isto não é para qualquer um, a par de deslizes de ortografia e erros gramaticais. Só mesmo ao alcance de uma alforreca com cara de couve, ou vice-versa.

 

 


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