terça-feira, 16 de julho de 2013

Não são rosas, Rosas!


Isto não vai lá com flores, Rosas…
Por isso aponta aí enquanto a memória ainda retém factos, aliás muito recentes. E foi assim:
1.   A troika entrou com o chumbo do PEC4…
2.   Para isso contribuíram, de forma decisiva, o BE, a par do PCP, claros aliados da direita então ao ataque do poder. Desculpa não referir o PEV que não conta para isto, pois atua por procuração.
3.   Depois foi o que se sabe. Giro, diria sexy, era não se ter nada a ver com a troika, com as conversas que então houve. Ficar de fora dá para ir à praia, sem perder tempo com coisas menos sérias.
4.   Ou seja: objetivamente o BE quis a troika por cá, mas não é para conversas. Por razões de contágio, contágio que não temeu quando se juntou à direita no chumbo do PEC4.
Rosas, escreve já esta parte da nossa história recente, que história é mesmo para historiadores.
Não faças disto estórias da carochinha, sff.
Obrigado, Rosas.

1 comentário:

Luis disse...

E já agora, o Rosas bem que nos podia explicar melhor as posições do BE acerca da inventona de Belém, da tentativa de assassinato de carácter do então primeiro ministro, das conclusões do seu companheiro Semedo antes de terminada a comissão de inquérito ao caso tvi, etc, etc!
Nunca mais saíamos daqui!
É esta a esquerda que temos, já para não falar nos admiradores da Coreia do Norte!