… merece que pelo menos, apesar de em gestão, o governo:
- informe a estimativa dos ganhos da banca portuguesa quando se financiava junto do BCE, dando como garantia títulos da dívida pública, à taxa de 1%, e depois comprava nova dívida pública, certamente a taxas bem mais elevadas;
- decida, no interesse do país e dos portugueses, adequar as taxas dos certificados de aforro de modo a evitar que a banca penalize os seus clientes com taxas que remuneram os depósitos abaixo da taxa de inflação, e quando os banqueiros emprestam ao Estado a taxas bem mais elevadas. E isto com vantagens na promoção da poupança, factor essencial para o crescimento.
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