Em representação dos subscritores de um manifesto por agora muito falado, o PR recebeu estes dois senhores que, como comentadores, sabemos bem para que lado opinam. Por outro lado, ambos se têm mostrado indisponíveis para, em lugares de acção executiva, darem uma ajuda ao país. Que isso dá chatices e não rende.
Fazer melhor escolha era certamente possível. Que destes não reza a história, salvo na sua cómoda qualidade de comentadores.
Uma coisa é certa: a grande distribuição – Jerónimo Martins e Modelo Continente – com grandes responsabilidades na venda do que é estrangeiro e sérios impactos na balança de transacções comerciais, esteve bem representada. E não será com ela que se poderá apostar no crescimento económico.
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