Parece que é segredo, mas a notícia vai correndo. A banca portuguesa decidiu deixar de financiar o Estado Português.
Com a tropa em sentido, passámos agora a ter pronunciamentos bancários. Claro que seria ingenuidade esperar comportamento adequado às ajudas dadas logo que rebentou a crise internacional, assim como atitudes mais dignas de quem se tem financiado no BCE a 1% para comprar dívida soberana sabe-se lá a que juros. E mais: andou o governo a tramar os titulares dos certificados de aforro para evitar a debandada das economias sobre a forma de depósitos bancários, para agora levar com esta na cara.
Pois bem. Para grandes males grandes remédios. Da minha parte, tudo voltará à CGD e a outros instrumentos de financiamento do Estado. Servirá de pouco, mas certamente que outros decidirão do mesmo modo.
1 comentário:
Façao o mesmo.
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