quinta-feira, 25 de abril de 2013

Cavaco da Coelha - O libertador

Porque hoje, dia da Liberdade, libertou o PS de certas amarras. A partir de hoje – e já antes houve pretextos – o PS não pode manter qualquer atitude de reverência, de consideração, de atenção para com o manequim da Rua dos Fanqueiros. Desde o discurso de vitória que este inculto, rancoroso, manhoso, raivoso e vingativo tinha feito questão em esclarecer que não era o presidente de todos os portugueses. A partir daí apenas fez questão de aprofundar a sua postura. Mas hoje, com o discurso que assustou os cravos que odeia, já não é necessário mais nada. Cavaco da Coelha fez questão de declarar o seu estado de mancebia política com Coelho e seu governo e é bom que isto seja claramente assumido por todos.
Este manhoso fez tudo para conseguir o que nenhum outro presidente seria capaz de alcançar: impopular, vaiado e odiado, desastrado politicamente, inculto, vingativo, conivente com ciladas, rasteiro de caráter, atrapalhado com bolo-rei e admirador das vaquinhas que riem.
Com o apoio da esquerda, tivemos Eanes, Soares e Sampaio; a direita ofereceu-nos um merdoso que acabará o seu mandato como mero presidente da toca: da Coelha, do Coelho e respetivos correligionários, felizmente uma minoria.
Viva o 25 de Abril.