quinta-feira, 14 de maio de 2009

Não digam nada à D Manuela, Louçã, Jerónimo...

Imagem rapinada gentilmente ao blog Câmara Corporativa
... não vá dar-lhes alguma coisa má.

2 comentários:

Mário Pinto disse...

Será que fui eu que sonhei ou tu também criticaste o negócio aquando da sua ocorrência?
Ou eu não sonhei?
Ou não era uma crítica?

A. Moura Pinto disse...

Critiquei, claro. O negócio. Porque para mim a dívida deveria ser executada, pura e simplesmente. Mais: a CGD não deveria antes ter emprestado dinheiro destinado a uma operação de compra de acções, ficando com estas como garantia. A fazer tal operação - para mim a CGD não deve fazer estas operações - deveria ter exigido garantias mais sólidas, menos sujeitas à erosão do seu valor, como é o caso das acções.
Mas não gritei, durante largos dias, que a CGD tinha dado um bonus de não sei quantos milhões a Fino. E o post prova que a afirmação é, no mínimo, excessiva.